quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Luna Snow: heroina idol k-pop?


A Netmarble liberou já tem um tempo o trailer da nova atualização do jogo Marvel Future Fight, que destaca a heroína e cantora de K-Pop, Luna Show.
Marvel Future Fight é um RPG de ação e aventura situado no universo Marvel. Nele, os jogadores começam com uma equipe de três heróis, e a cada batalha, itens vão sendo liberados para evoluir os personagens.
A história de origem de Luna Snow revela que seu nome verdadeiro é Seol Hee e que ela foi criada pela avó após a morte trágica de seus pais. A jovem decide se tornar uma cantora para ganhar dinheiro e cuidar da avó, e sua carreira está indo bem até o dia em que vilões invadem um de seus shows e a prendem em um freezer após ela tentar defender o público. Ao tentar fugir, Seol é exposta à elementos de um experimento e acaba obtendo poderes sobre o gelo.
Atualmente, game já conta com mais de 100 personagens jogáveis e pode ser baixado de graça em aparelhos IOS e Android.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Mitos sobre animes que tem de ser desmitificados


Animes são sim desenhos. Na linha de desenho animado. Mas não como os que aparecem na Cartoon Network ou a Nickelodeon. 
Anime vem de animation, ou seja, um desenho animado. Só por algo não ser ocidental, isso não retira a realidade sobre esse fato. Quase sempre os desse lado do mundo, são sempre com temática mais simples e infantil como Hora de Aventura, Mundo de Gumball, Meninas Super Poderosas. Mas mesmo nas animações americanas, por exemplo, nós temos coisas mais sérias ou satíricas como Rick & Morty, Os Simpsons, Bojack e Family Guy.

O que faz muitos pais pensarem que animes são coisas para crianças, só por serem animações. O que não faz sentido. Obras antigas como Devilman e Akira são extremamente violentas e com temática mais adulta que MILHARES de animações ocidentais. Lógico que isso se deve a uma anestesiada das animações da Disney, mas só recentemente muitas animações tem uma temática mais barra pesada nas TVs abertas. Isso sem contar histórias com temáticas diferentes mas voltadas para o público adulto como Your Name, Gangsta ou Perfect Blue. Na verdade, os animes existem em diversos estilos e gêneros para todas as idades.
Nem mesmo Naruto ou One Piece são apropriado para crianças muito pequenas. Visto que são extremamente violentos, dramáticos ou até possuem conteúdo erotizado.
Animes não são todos iguais. Eles podem ser de temas EXTREMAMENTE diversificados como mechas, hentai, combate, samurais, ecchi, mahou shoujo, entre tantos outros estilos conhecidos dos fãs.
Além de muitos acreditarem que todo os japoneses são tarados nas histórias. Muitas vezes, até parece que isso é uma regra nas histórias. Mas só ver que isso na verdade é falado pelos brasileiros, um povo que fala isso, mas é extremamente machista que fala mal de mulheres quando lhe é conveniente. Meio que isso é bem ridículo. 
Acreditam também que pessoas no Japão são fãzaços de anime. Na verdade, muitos não gostam dessa arte. Nem fica acompanhando isso. Seria a mesma coisa que se comêssemos sempre feijoada o tempo todo, ou todos soubéssemos dançar e jogar futebol. Não faz sentido!

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Live-action de Full Metal Alchemist

O live-action é ruim. Simples assim! Quer mais? Pois bem. Ele é tão ruim como qualquer filme japonês baseado em um mangá, salvo raras exceções (como Rurouni Kenshin). E olha que foi exibido pela Netflix. Não que isso proteja de falhas. É só ver o Death Note americano. O problema está no seguinte: falha do uso de roteiro. Sem contar falha do uso de efeitos especiais, que por sinal foram MUITO mal usados. Mas vamos por partes.
A história segue a mesma linha dos animes e mangá: os irmãos Elric são jovens gênios que aprenderam desde cedo como funciona a alquimia. Uma ciência em que você recebe algo, dando outra coisa de valor equivalente. Só que sua mãe morre, e eles se veem forçados a fazer o tabu da alquimia, a transmutação humana. Tudo dá errado, assim Edward perde a perna e o braço, enquanto Alphonse perde todo o corpo e tem sua alma fixada em uma armadura. Depois disso, eles vão atrás da Pedra Filosofal, um item que faz a transmutação sem cobrar nada em troca para recuperarem seus corpos. Ao menos, eles pensam que não pagarão nada.
O que posso dizer é que a história, como usa pessoas e não uma animação, pensou em ser mais dramática. Mas não consegue ser tão boa assim. E os momentos de
humor são sofríveis. Mesmo para os niveis diferentes de comédia japonesa. Você vê a mesma piada no anime e aquilo cai como uma luva. Nem estou falando do "salva-vida de aquário", mas de piadas como as aparições de Hughes. O ator até se esforça, mas não consegue transmitir a confiança que damos ao Maes do mangá/anime. Pois ele é aquele cara que o Roy Mustang confia, ou seja, ele realmente é um cara - mesmo sendo engraçado - é um cara FODA mesmo. Mas isso não podemos ver com clareza.
Agora sobre os efeitos especiais... Que sofríveis! As chamas de Roy são ridículas! No anime é tão empolgante que só faltava você pular da cadeira para ver ele atacando Lust! Os efeitos especiais, mais bem elaborados, só foram aqueles que aparecem logo no trailer. E ficou bem fraco depois que você vê ele tantas vezes sabe? Talvez o que esteve melhor nesse filme foi o efeito da Nina... Eterno feels... Tadinha... Mas dessa vez eu não chorei. Viu só como esta fraco? Eu chorei com a animação! Mas não com pessoas.
As perucas e adaptações seriam aceitáveis se houvesse uma vontade dos atores em fazer mesmo esse filme de uma forma boa. Mas nem isso. Ed tem uma peruca e uma atuação ruim. E vez ou outra encontramos uma boa atuação. De uma forma bem rara MESMO. 
No mais, Full Metal Alchemist é um filme fraco baseado em anime (que por sinal é 100 vezes mais interessante!). Que por sinal, só não é pior que Death Note da Netflix.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Os clássicos de Fumito Ueda

Fumito Ueda é considerado um gênio dos games. Talvez em um grau comparativo de Hideo Kojima. Talvez ele até seja melhor, pois Ueda fez algo bem diferente para seu tempo: criou um jogo em que o importante não está em passar de fase, ganhar niveis, ou sobreviver a um terrível mal. Mas sim em passar por uma experiência. Pois no final de seus jogos, não estamos satisfeitos como quando "se vence um jogo", mas sim, como quando vimos um filme emocionante. E ainda por cima, eles trazem uma mensagem. E de uma forma bem clara. Mesmo que não existam muitas linhas de conversa pelo jogo.
O cara começou com "esse universo" em Ico. Mas sua fama viria com a "continuação", Shadow of the Colossus. Isso alçaria seu nome por muito tempo. E também demoraria, mas seríamos compensados com The Last Guardian, game que também se passa nesse "mundo". Usei aspas demais aqui.
Vamos ver suas histórias:
Ico: Um garoto com chifres é levado por cavaleiros armados e armadurados, até um castelo. Esses chifres em sua cabeça são uma decorrência de certa maldição. O nome do garoto é Ico. 
Esses homens o prendem em uma espécie de caixão com poderes de o manter assim. Isso fazia parte de um ritual que era feita pela tribo. Um terremoto acontece, e isso liberta Ico, mas ele desmaia e sonha. Ele vê, nesse tempo desacordado, em uma gaiola onde existe uma forma sombria e cheia de trevas.
Ele explora uma parte do castelo e encontra Yorda. Uma jovem extremamente pálida e que usa uma linguagem diferente de Ico. Ela é formada de luz, ao que parece. Uma sombra tenta sequestrar a moça, e o garoto tenta a salvar. Consegue isso, notando que aqueles seres são realmente suscetíveis a luz do fogo.
Depois de muita exploração e puzzles, eles chegam aos portões do tal castelo. Eles estão abertos, mas se fecham, Yorda cai de exaustão e uma mulher perigosa aparece. Essa é a Rainha (nem um nome ela tem) e diz ser a mãe da jovem. Depois te pedir que Ico abandone ela, ela some
Eles começam uma jornada pelo castelo, para tentar sair dali. E conseguem o abrir. Graças aos esforços de Ico. Os dois tentam fugir pela ponte, mas algo parece errado: enquanto eles correm, Yorda fica cada vez mais fraca. Ela é atingida por raios e um terremoto quebrando a ponte, separando castelo e terreno. Ico tenta pular, é segurado por Yorda, mas esta tomada pelas sombras de sua mãe deixa cair o garoto.
Ico sobrevive e sua meta agora é resgatar a amiga. Depois de mais exploração, ele encontra uma espada poderosa que possuí luz própria. Ela serve para abrir portas e passagens no castelo. 
Ele encontra Yorda... E a Rainha. A mãe da garota visava fazer um ritual, no qual tomaria o corpo de sua filha para se manter jovem, pois estava para morrer. Após um combate ferrenho, Ico derrota a vilã. Só que ele é lançado contra a parede, então quebra seus chifres no processo, além de ficar inconsciente. O poder da mulher sem controle causa um terremoto. 
Yorda acaba se tornando um ser de trevas. Ela pega Ico desacordado e o leva para um barco, com a finalidade de lhe salvar. O jovem acorda em uma praia e depois de muito andar, ele encontra Yorda no chão do lugar. 
Shadow of the Colossus: O jovem Wander chega as Terras Proibidas, um território, que segundo parece, é proibido ao seu povo. Ele esta lá com sua égua Agro e vai até um templo antigo. Junto com eles esta um corpo de uma pessoa, o depositando sobre um altar antigo. Seu nome é Mono. O que sabemos de fato é que aquele rapaz pretende ressuscitar ela com um poder que existe ali. 
Algumas sombras, com aparência demoníaca surgem ao redor do protagonista. Quando ele ergue sua espada, os seres se afastam dele. Uma voz fala com Wander, ao qual ele responde que a jovem foi sacrificada devido a um destino trágico. Este ser, que parece ser uma entidade, Dormin, diz que através da espada que o rapaz carrega seja a chance para a ressurreição de Mono.
Para isso, ele deve conseguir quebrar dezesseis ídolos que estão no templo. Mas eles não podem ser destruídos de forma direta. Ele deveria alcançar e matar seres imensos, quase sempre, chamados de Colossos que vivem nas Terras Proibidas. E que mesmo que consiga destruir o dessezeis monstros, o preço que será pago, pode ser alto demais.
Dormin ainda diz que a lâmina pode servir para encontrar os seres. Quando o feixe de luz dela se convergir em uma única seta, é naquela direção que estará o Colosso. Servindo como uma bússola. Tem então início a viagem de Wander para destruir cada um deles. 
Ele, para matar os seres, precisa acertar pontos fracos neles.
Enquanto Wander caça os monstros, um grupo de homens parece estar vindo na direção das Terras Proibidas. Pode se ver claramente que é para deter o rapaz.
Cada vez que ele mata um Colosso, ele parece mudar de forma física. 
No último Colosso, é que se torna tudo mais complicado. Depois de tantos combates encontra seu último inimigo. Junto a sua égua Agro, ele vai de encontro a ele. Mas ai já acontece o primeiro grande trauma dele: Agro e Wander estavam em uma ponte que estava para cair. No último segundo, a égua salva seu dono e caí na água de vários e vários metros de altura.
Depois de muitas complicações com o último Colosso, Wander o derrota.
Aqueles homens que estavam vindo até as Terras Proibidas, guiadas por lorde Emon. E do nada surge Wander desacordado e sombras ao seu redor. Ele mesmo não parece como antes com uma pele cinza, olhos quase negros e chifres saindo de sua cabeça. Emon manda que matem o rapaz, pois ele estaria possuído pelas almas dos mortos. Um arqueiro atinge a perna do protagonista e outro o trespassa com uma espada, o matando... Aparentemente. 
Mas Dormin domina o jovem e manipula seu corpo. Assumindo uma forma perigosa. Talvez a forma verdadeira da entidade. Dormin tinha sido dividido em 16 pedaços e agora estava vivo mais uma vez! Emon ordena que seja colocado um selo por todo o templo antes que seja tarde demais. Ele lança a espada de Wander em uma fonte de água sagrada. O corpo da entidade é toda tragada para a fonte por um poder antigo. Só sobrando o corpo de Wander sendo tragado. 
Emon e seus homens fogem. Mono realmente foi ressuscitada por Dormin, despertando. E Agro surge ainda viva mas machucada, com uma das patas quebradas. Quando a jovem vai ao poço onde estava Wander, ela encontra um bebê com chifres.
The Last Guardian: Em uma caverna, um jovem desperta. Ao seu lado uma imensa fera que seria algo próximo de um grifo e um elefante (pelo tamanho!). Ele não esta em seu lugar de origem. E seu corpo esta recheado de tatuagens estranhas.
Ao ajudar o monstro, aquele garoto ganha a amizade dele. E com a ajuda de um ser enorme, ele acredita que pode sair dali.
Para isso, eles notam que tem de sair daquele Vale. Sendo que além dos obstáculos naturais, ainda existem armaduras que atacam o garoto. Sempre o levando para portas cheias de luz. Para recompensar o monstro, o garoto entrega barris enormes, com alguma espécie líquido azul com teor mágico.
Encontram uma espécie de sarcófago logo no começo, onde existe um espelho negro. Parece ser conectado com a magia daquele lugar de alguma forma. Liberando passagens e conseguindo manipular algumas ações de Trico.
Passando por vários puzzles, que parecem ser treinos para aquela criatura (chamada de Trico) eles alcançam uma espécie de area com cristais que afetam aquele gigante. E isso faz com que ele devore o garoto.
Mas não o mata. Só o engole na verdade. E depois de certo tempo, aquele garoto consegue sair de Trico e vê seu amigo dormindo. E depois de certo tempo, eles continuam sua empreitada.
Eles encontram outro animal, igual a Trico. E o salvam do controle das forças daquele lugar. Quebrando seus chifres. Ao que parece, elas são receptores de ondas de comando. Por isso, aquele ser que esta com o garoto não matou seu amigo humano, pois aquilo que manipula aqueles seres não estava funcionando!
Depois de certo tempo descobrimos o que aconteceu para o gigante ser e o garoto estarem juntos naquela caverna.
Trico vai até uma vila para rapta-lo. Já deveria ser de conhecimento daquele povo, que de tempos em tempos, um daqueles seres vem para sequestrar alguém, pois os aldeões estavam preparados para isso. Na verdade, eles pegam e levam os escolhidos. E isso não é nada bom.
Estes seres são perfeitos para obter esses escolhidos, pois voam e são fortes demais para serem derrotados em combate justo. Tudo isso em nome do Mestre do Vale. Pois essas crianças serão usadas para algo sinistro.
Mas ao voltar para o Vale, o Trico cai, tem seu rabo partido e perde seus chifres. Sem contar as armas que os aldeões lançaram contra o ser. As armaduras que servem ao Mestre do Vale levam ele até um lugar para ele se recuperar dos ferimentos. Mal sabiam que dentro dele, ainda tinha um menino gentil. E Trico cospe ele para fora.
Ao chegar no topo do lugar, eles encontram o Mestre do Vale. Uma bola de energia mística, que controla os seres como Trico. E depois disso, eles descobrem que no caso das crianças, elas são transformadas em energia pelos seres alados e convertidos em barris pelo ser que manipula o Vale.
O final da viagem se aproxima. Depois de um terrível combate entre Trico e os outros seres, que são manipulados  pelo Mestre do Vale, o grandalhão é quase morto. Mas através do garoto ele consegue salvar seu amigo. Derrotam o Mestre e o vale começa a ser destruído. Todos aquelas criaturas até então começam a morrer, com exceção do Trico e daquele que é salvo pela dupla de amigos.
Trico leva o garoto que esta muito fraco - talvez por conta da magia do Vale - para a sua vila natal. O garoto é recebido bem pelos aldeões, mas seu amigo é rechaçado. Como último pedido, o garoto pede a seu fiel companheiro que vá embora. E ele vai...
A história é toda narrada pelo garoto, quando esse é adulto.
Quando ele e algumas crianças encontram sem querer o escudo de sua aventura, anos depois, ele o ergue. Uma luz aparece e nós vemos o Vale a noite, onde existem luzes. Uma grande, do tamanho de Trico e outra menor, mas da mesma forma do companheiro do garoto.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Cosplayer: Mon


Dependendo do personagem, ela pode atuar tanto fofa quanto legal. Seu cosplay Diamond from Land of the Lustrous (Houseki no Kuni), que ela postou no Twitter, criou algum zumbido online.
Ela tem muitos mangás ou anime que eu gosto, mas ultimamente ela diria que My Hero Academia é seu gosto No.1. Ambos os personagens masculinos e femininos são perfeitos para ela.
Ela adora o chamado Love Boys. Esta atraída por relacionamentos românticos entre homens. Quanto à comida japonesa, ela gosta de doces e sashimi. Quanto à música, estou em músicas undergrounds e vocaloids.









Memes de anime





sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

A Lenda de Fênix

Um fan-filme feito no Brasil, para homenagear Cavaleiros do Zodíaco, e o mais querido dos cavaleiros de bronze: Ikki de Fênix, o único homem que já portou a armadura até hoje. Será que é bom? Vamos ver...
Ikki de Fênix segue em sua jornada solitária, falando que vai retornar ao santuário para servir Atena. Até encontrar Thomas, um jovem misterioso em busca de vingança. O encontro dos dois traz à tona sentimentos do passado de Ikki.
Ele até lembra de seus treino na Ilha da Rainha da Morte. Quando conheceu seu mestre e Esmeralda, filha de seu treinador, a quem amava.
Os personagens foram dublados pelos dubladores originais! E até as músicas foram remasterizadas! Eles usaram mesmo isso para o filme!
O filme é dirigido por Nando Rodrigues. Ele como se mostra, é baseado nos personagens criados por Masami Kurumada. Produzido por Raciocinando Filmes. E com Produtoras Associadas como Friends Group Entertainment e Hipnóticos Filmes.