quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Os problemas de Dragon Ball Super

Animações toscas: Imaginando que Dragon Ball Super é um sucesso, antes e depois dessa nova temporada - pois ele continua de onde termina Dragon Ball Super - então imaginaríamos que a Toei teria muito cuidado com a animação... Mas não é bem por ai.
DB Super já teve animações ruins logo no começo, em uma luta entre Goku e Bills, o Deus da Detruição. E olha que colocaram o super sayajin em forma de Super Sayajin 3! Uma das formas mais amadas pelos fãs. E isso fez o próprio Akira Toriyama olhar para aquilo e falar "que merda vocês estão fazendo com meu desenho?". Se o autor que deixou fazerem Dragon Ball GT ficou bravo com a qualidade do anime... Algo de muito ruim estava sendo feito.
Ressuscitando personagens queridos: Todos sabemos como Dragon Ball Super apela para a nostalgia. Usando a fase mais querida dos personagens, ou seja, a Z antes de Trunks e Gothen crescerem. Mas eles tem que usar e abusar de um personagem clássico. Que quem seria? Mirai Trunks. 
Ele surgiu inicialmente em Dragon Ball Z na saga de Cell (também chamada da "saga dos andróides"). Ele vem de um futuro onde 18 e 17 destruíram tudo. Contudo, DB Super, ele vem mais uma vez para avisar que existe um novo perigo: Goku Black.
Mas espera um pouco: quer dizer que é isso, se tem problemas no futuro os caras vão viajar no passado e tentar arrumar sempre? Beleza... Exterminador do Futuro usa isso, e não duvido que Akira Toriyama usou esse filme como referência. Mas o Trunks do Futuro é inútil boa parte da saga. Para depois ter alguma utilidade. Isso na verdade, foi uma desculpa esfarrapada para dar destaque a ele. 
Tanto que no torneio do poder, na atual saga o que eles fazem? Ressuscitam o Freeza! Para que!?
Usar a mesma cena: Reutilizar cenas, especialmente em combate eu entendo. Algumas cenas de destaque também... Nos anos 80 e 90! Não em uma animação do carro chefe da Toei Animation e da Shonen Jump! Do que estou falando? Ah, de nada, só que toda vez em que Freeza se torna Golden, usam a mesma cena dele se transformando. Precisava disso? Fazem o Goku e os outros Sayajins ficarem loiros de maneiras diferentes. Para que fazer essa merda toda para o Freeza! O Freeza, o vilão que reutilizaram pois ele foi o mais cínico e odiado das fase Z! Puta que me pariu. Isso que eles ainda usam o recurso de nas batalhas as cenas se repetirem.
O Goku não perde: Como você vai ter afinidade por alguém se ele não perde? Ele não se sente propenso a parar! Ele é invencível! É como ter a estrela o tempo todo em Super Mario! Não adianta gostar de um personagem que nunca se ferra. Por que muitas pessoas adoram Kaneki de Tokyo Ghoul? Pois mesmo ele começando como um cara chato, ele sofre MESMO. O Goku é um Superman japonês! Literalmente. E mais inabalável que o kryptoniano da DC!

Battle Angel Alita vai virar filme

E assim como ocorreu com Ghost in the Shell, Hollywood pretende fazer mais um filme baseado em mangás e animes. O escolhido dessa vez foi Battle Angel Alita (Hyper Future Vision GUNNM).
O filme, baseado no mangá Battle Angel Alita, conta a história da personagem-título, que vivem em um mundo cyberpunk ambientada no século 26. Na trama, o caçador de recompensas Daisuke Ido encontra uma ciborgue avariada e resolve tratá-la como filha, dando-lhe o nome de Alita. Inspirada no pai adotivo, a menina eletrônica decide, então, seguir seus passos e tornar-se também uma caçadora.
A produção é de James Cameron e direção de Robert Rodriguez.
Battle Angel Alita ou Gunnm, é um manga bastante conhecido pelo mundo fora, e têm um enredo surpreendente, no entanto foi criado um ova a partir dessa obra prima... Battle angel alita é um ova com 2 episódios onde  "A história se passa em um cenário pós-apocalítico ao estilo de Mad Max em que uma cidade chamada Zalém flutua no céu e em que há ciborgues e humanos convivendo. Nessa situação, o engenheiro cibernético Daisuke Ido encontra no depósito de lixo da Cidade da Sucata (Scrapintown), a qual fica abaixo de Zalém, um tronco de uma ciborgue inerte e a leva para a sua oficina onde religa a mesma. Ao acordar, a ciborgue não tem qualquer recordação de sua vida anterior e nem do seu próprio nome, fato este que leva Daisuke Ido a dar-lhe o nome de seu gato de estimação falecido, Gally, e a reconstruir o seu corpo para qual pudesse cria-la como sua filha. Mas com o passar do tempo, Gally descobre-se com habilidades de luta incomuns presentes em seu subconsciente além de uma vontade inata para combater, ela decide seguir a carreira alternativa de Ido como caçador de recompensas a contragosto deste, até que ela se depara com pessoas cruéis, vitimas inocentes e poderosos assassinos.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Mangás baseados em Legend of Zelda


Legend of Zelda: Dream Island (Link's Awakening): A trama segue Link em busca do despertar do Wind Fish. O enredo segue fielmente o game, com algumas alterações.
Ele foi lançado em dois volumes, em 1994 por Ataru Cagiva. Baseado no jogo do mesmo nome desenvolvido para Nintendo Game Boy.

Legend of Zelda: Triforce of the Gods: Também é ilustrado por Ataru Cagiva. Foi publicado em 1995 pela Enix Corporation. Embora A Link to the Past (de onde esse mangá foi inspirado) seja antes de Link's Awakening, Ataru fez o contrário.
Ao contrário das demais tramas, essa conta uma história que se passa séculos antes. Com ancestrais de Link e Zelda.
Ele tem três volumes em mangá.

Legend of Zelda: A Link to the Past - The Final Battle: Shotaro Ishimori quem escreveu essa história, com alterações.
Após ouvir um grito mental da princesa Zelda, Link corre para o castelo de Hyrule, onde algo de ruim esta acontecendo.
Entre as mudanças, está no fato de Agahnim (o mago que começa os problemas no castelo) era um antigo amigo do tio de Link.
Ele tem só um volume.

Legend of Zelda: Majora's Mask: Lançado em 2000, é também uma adaptação da sequela de Ocarina of Time. É um volume, e o último capítulo inclui especulação do artista de onde a máscara de Majora originou.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Somos Heróis da Danger3, para os quadrinhos da Combo Rangers

Somos Heróis, o tema dos Combo Rangers. A edição final da trilogia do super sentai nacional criado pelo Fabio Yabu, desenhada pelo Michel Borges e lançado pela Editora JBC saiu lá no evento CCXP 2017 (que esse ano não pude ir), junto com a nosso tema musical, que é uma grande homenagem aos heróis japoneses. Em breve, a versão completa estará disponível em todas as plataformas digitais.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

PEPSIMAN!

O PepsiMan foi um personagem das propagandas da Pepsi, ao menos nos comerciais do Japão. Ele sempre aparece como um herói. Que coloca pessoas em situações ruins que só podem ser salvas por PepsiMan... Com Pepsi. Contudo, ele sempre se ferrava: batia a cabeça em pilastras, batia o joelho, era esmagado, caia de montanhas, se afogava e por ai vai. O personagem apareceu em jogos como em Fighting Vipers e PepsiMan, jogo próprio do personagem. 

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Perfil: Ed (Street Fighter)


Ed era uma criança sem nome no fim do jogo do Street Fighter IV de Balrog e mais tarde um minion da organização Shadaloo no Street Fighter V. Ele foi criado como um corpo sobressalente para M. Bison, mas ele foi seqüestrado por Seth, que o colocou no laboratório da SIN's. Ele foi recentemente confirmado como o terceiro personagem da temporada 2 Street Fighter V. Ele apareceu pela primeira vez na sede do SIN e foi encontrado por Balrog, que o levou embora porque viu a forma do símbolo da Shadaloo na sua mão e pensou que ele poderia possuir segredos valiosos. Mais tarde, Balrog questionou-o sobre suas habilidades, no entanto Ed respondeu que ele é impotente por conta própria, Balrog respondeu a ele que ele era inútil ainda, mas ele poderia ser útil mais tarde.
Aqui ele é um minion valioso da organização Shadaloo que o treinou e desenvolveu seu Poder da Alma no Poder Psicológico graças aos genes de M. Bison. Ele conhece Charlie, que pergunta a ele onde está Bison, o último mostra seu Psycho Power e o insulta por ser um cadáver, antes que ele possa atacar Charlie, ele é acompanhado por FANG que lutou com ele e perdeu, depois afirmou que ele era irritante e escapa graças a FANG soltar uma nuvem de veneno.
Ele reaparece mais tarde com Balrog no prólogo da última história, aqui eles são confrontados com Urien, que está interessado em dar-lhes uma grande quantidade de dinheiro em troca de seu trabalho para ele e todos os dados e informações sobre a operação de Bison CHAINS, mas eles são interrompidos por Necalli, que estava tentando devorar almas fortes. Depois que Necalli foi derrotado por Balrog, Urien concluiu o caso.
Ed faz sua aparência mais violenta em Street Fighter V, aparecendo como um adulto. Devido aos experimentos de Shadaloo, Ed envelheceu mais rápido que os humanos normais. Seu estilo de luta baseia-se no boxe (ensinado por Balrog), mas seus poderes são reforçados com os genes de M. Bison e Psycho Power.


terça-feira, 23 de janeiro de 2018

As formas dos sayajins!

Goku e companhia (no caso, os com sangue sayajin) tem mais transformações do que uma drag queen tem figurinos. Me desculpem as drags. kkkkkkkkkk Mas falando sério, mesmo não gostando de DBZ eu tenho que aproveitar e falar. Pois isso chama sim atenção para o blog. Meu único problema é que não dá para especificar muito, a não ser sobre a aparência que assumem nessas formas. Ainda assim tentarei me esforçar.
Passando de Dragon Ball até o Super.
Ooozaru (Dragon Ball) - A forma de oozaru, nada mais é que, uma forma de macaco gigante. No qual o sayajin perde a consciência. Mas são necessário dois passos para isso. Primeiro, ele deve ter uma causa e segundo, ele tem que der uma lua cheia para visualizar (ou outra fonte de energia que envie raios plutz). 
Pessoas que se tornaram oozaru foram Goku, Gohan e Vegeta. Ao que parece esse forma é mais poderosa que um sayajin comum.
Super Sayajin 1 (Dragon Ball Z) - A transformação surgiu com Son Goku, em Namekusei, quando ele se enfureceu com Freeza. Tudo isso devido a morte de Kuririn. 
Nela, além de ficar extremamente poderoso, ele fica com cabelos mais espetados e loiros. 
Entre aqueles que já se tornaram SS1 foram Goku, Gohan, Goten, Vegeta e Trunks. Além de seres sayajins dos outros universos. Ela foi suficiente para derrotar Freeza em sua última forma (antes da Golden Freeza).
Super Sayajin 2 (Dragon Ball Z) - A primeira manifestação dessa transformação foi com Gohan treinando com seu pai. Ele passou a ultrapassar o poder de Goku com uma imensa facilidade. E por isso, ele pediu que seu filho enfrentasse o inimigo da época (o androide Cell).
Mas ele só controla esse poder, depois que o vilão destrói o Androide 16.
Nele, além de terem cabelos dourados, seu ki fica crepitando ao redor do sayajin.
Entre as pessoas que aprenderam a controlar essa forma foi Gohan, Goku e Vegeta. Além de alguns poucos sayajins de outros universos. Ela teria sido o suficiente para derrotar Cell se Gohan tivesse se concentrado mais.
Super Sayajin 3 (Dragon Ball Z) - Goku teria manifestado essa forma para tentar parar Majin Boo, com a finalidade dos outros poderem completar seus planos. E isso espantou todos que ainda estavam vivos. Mesmo assim, só dois sayajins atingiram esse nível: Goku e Gotrunks. Mas vejam que ele só obteve isso graças a técnica da fusão. 
Novamente, os cabelos ficam loiros, mas eles aumentam. Demais até. Chegando na altura dos pés quase.
Só os dois citados antes alcançaram esse nível. Com isso, eles poderia derrotar Majin Boo. Ao menos em suas formas mais básicas.
Super Sayajin 4 (Dragon Ball GT) - Essa, finalmente, é bem diferente das outras três. Nela, o sayajin fica com cabelos extremamente compridos. Mas nem tanto quanto o SS3. Crescem pêlos rosas pelo seu corpo, até mesmo rasgando suas roupas.
Goku se transformou em SS4 quando viu a Terra no céu. Na verdade, ele só se transformou em oozaru. Um oozaru dourado, um macaco supersayajin! Pensa no perigo. 
E graças a voz de Pan, ele regridiu para a forma SS4. Vegeta também alcançou essa forma, de forma artificial, com ajuda de Bulma. Lógico. 
Super Sayajin Deus (Dragon Ball: A Batalha dos Deuses) - Essa forma foi conquistada por Goku, quando cinco seres supersayajins doaram suas forças ao personagem. Depois disso, ele absorve esse poder, e pode se transformar normalmente (entre aspas né...). E a partir desse estado, ele não tem como ter seu ki detectado. Pois estará no nível de um deus. Literalmente.
Seu cabelo e olhos ficam vermelhos.
No anime, só Goku atingiu esse poder. Enquanto, Vegeta no mangá obteve isso. Lembrando que ele apareceu no MOVIE de Dragon Ball Super. E fez Bills penar um pouco.
Super Sayajin Azul (Dragon Ball: Super) - Ela seria a continuação da evolução de poder da forma SS Deus. Sendo que nela, o sayajin tem que aprender a controlar seus poderes de forma plena. Assim, tornando eles em seres extremamente poderosos. Seu ki continua não sendo detectado.
Seus cabelos e olhos ficam azuis. Só Vegeta e Goku atingiram essa forma até hoje.
Migatte no Gokui ou Instinto Superior (Dragon Ball Super) - É uma técnica, mas merece destaque pela transformação na personalidade do usuário. Sem contar a aura e olhos prateados que surgem ao redor daquele que a usa. Fazendo com que seu usuário pudesse se movimentar como se seu corpo tivesse vida própria de forma a bloquear e atacar de maneira perfeita.
Apesar de não ser uma técnica exclusiva de sayajins, Goku é quem mais mostra o uso dela. E talvez, Jiren, Bills e Whis usem esse poder também. 
Místico (Dragon Ball Z) - Esse lado foi despertado pelos senhores kaioshins, quando queriam que Gohan lutasse contra Boo. Lembrando que para isso, ele nem precisava virar um supersayajin. Uma amostra de todo esse potencial surgia quando ele ficava com extrema raiva. Isso fica mais visível quando vemos que não foi só no canone de DB que o garoto se mostrou poderoso. Até mesmo bateu no Freeza (poucos se lembram disso!).
Super Sayajin Rosê (Dragon Ball Super) - Ao ocupar o corpo de Goku, Zamasu tinha todos os poderes daquele sayajin. O homem que deu trabalho até mesmo a um deus da destruição. Ele decidiu que teria sua própria transformação exclusiva. Ela batia de frente com a transformação de SS Azul. 
Como imaginam, só o Black controlou a transformação em Rosê.
Lendário Sayajin (OVAS de Dragon Ball Super) - Essa é a transformação que todos tratam como transformação em lendário super sayajin. Citada por Vegeta o tempo todo e temida por Freeza. O primeiro a aparecer assim foi Brolly (mesmo que não seja canônico) e depois Kale (não consideram o Brolly canônico, mas a mina nova sim né? Beleza... Tô vendo isso Akira!). Normalmente, o usuário dessa forma perde completamente o controle. Com força para, literalmente, destruir planetas. 

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Curiosidades sobre Saint Seiya (Os Cavaleiros do Zodíaco) no Brasil

Cavaleiros do Zodíaco estreou no Brasil, em 1 de Setembro de 1994. Com uma abertura nada a ver com a original. Através da falecida Rede Manchete (hoje em dia Rede TV, para você ver como só piorou...).
Ele surgiu aqui como uma permuta. A Samtoy, que era representante da Bandai, na área de brinquedos, veio para o Brasil. Eles começaram uma negociação com a Manchete. Isso devido a emissora ser conhecida por possuir muitas coisas que vieram do Japão. Como Jaspion, Changeman, Jiraya, entre outros. Se o canal exibisse esse desenho, a empresa de brinquedos faria propagandas para eles. E isso foi feito de graça! Pois a emissora não tinha dinheiro para comprar os episódios.
Mesmo assim, a Manchete não acreditava que iria conseguir lidar com isso. Mas então, o Eduardo Miranda apareceu. Ele era diretor de conteúdo do canal, e viu que aqueles desenhos tinham potencial. 
Toda a semana as 18:30 da tarde (Clube da Criança) e as 10:30 da manhã (Dudalegria), passava um episódio inédito. Sendo que ela só tinha ganhando 52 episódios. E por isso eles sempre reprisavam os capítulos da trama. Só que isso viciou o pessoal, pois até então, a garotada não sabia o que era episódios continuados. Antes eles começavam e terminavam no próprio episódio. E isso virava pauta das escolas, em especial no recreio. Só para 1995 que ela comprou os episódios que faltavam, e então, pudemos ver o que acontecia do 53 em diante.
Tanto que fizeram uma nova dupla, Larissa Tassi e William Kawamura cantar a nova abertura. Bem mais condizente com a obra, e mais jovem. Mas ainda não é a original. Só que era engraçado, pois eles fizeram um sucesso tão grande, que se apresentaram na Globo. Sendo que é difícil de se apresentarem pessoas de outra emissora na Fundação Roberto Marinho. Inclusive, na Xuxa (na época, não existia pessoa mais com a cara da Globo que ela... Ou o Faustão, no máximo).
Obs.: Larissa Tassi, ela cantou a abertura da Saga de Hades.
Obs.: Tempos depois, Cavaleiros seria exibido tempos depois, ele seria exibido por outros programas, até mesmo pela Kelly Key... Tá né...
Técnicas que Cavaleiros usavam para baratear o anime:
A técnica de repetição de frames. O anime tem dois frames desenhados e fica revezando eles para fazer a cena do personagem. Normalmente, o personagem não se move. Nem a boca. E isso ajuda a criar cenas longas de animes antigos. Muitas vezes também, usam só um frame, no qual ficam mudando a camera de um lado ao outro. 
O "personagem surdo". A repetição de frases criando uma ideia de repetição, no qual usam a repetição de frames que vimos antes, por exemplo. 
A da corridinha com braços para trás. Os personagens ficam com eles para trás, assim, os desenhistas  facilitam suas vidas. Isso causou a famosa "corridinha de animes".
Vestir as armaduras e golpes especiais. Sempre era deixado de maneira muito boa os movimentos de golpes especiais, transformações e quando vestiam as armaduras nos gráficos do anime. Só que toda a vez que eles usavam o golpe, eles normalmente, repetiam a mesma cena sempre. Isso sendo que muitas vezes eles tinham sido extremamente machucados durante a batalha.
Algumas das cenas censuradas de CdZ no Brasil:
Cena de nudez do Shun: Ele treina bastante, de forma severa até. Então, ele vai tomar banho. Filmando de baixo para cima, Shun se banhando de um modo bem direto. Algo que hoje em dia seria estritamente proibido na televisão aberta. E bem mais longo do que imagina.
Ikki sendo Ikki: Em determinado episódio, o cavaleiro de Fênix, tem que lidar com dois cavaleiros de prata. Usando seu Golpe Fantasma de Fênix, ele faz com que um deles seja atacado por seus próprios discos. O deixando maneta. 
Shiryu ambuta o braço de Shura: Antes que Shiryu use sua última alternativa contra o cavaleiro de ouro de Capricórnio, ele precisa neutralizar sua principal arma. O golpe excalibur. E por uma "sorte no roteiro", ele corta a mão de Shura.
Enfrentando o CAPETA!: No especial em que os Cavaleiros do Zodíaco enfrentam o próprio Lúcifer,  uma Bíblia é vista queimada. Lembrando que no Brasil, temos um grupo predominante de católicos. E isso pegaria bem mal. O problema é que para se der uma ideia, isso não foi exibido nem na Manchete. Pesado...
Na verdade, todas foram censuradas na Band. Só a última nunca foi exibida por nenhum canal. Só nos antigos VHSs.

Quem é o Mestre do Santuário?
Como Saga assumiu o lugar como Mestre do Santuário. Antes de tudo, deve saber de uma coisa: Saga de Gêmeos e Aioros de Sagitário eram os candidatos para serem mestres. Mas as histórias do mangá e do anime, nesse ponto, são diferentes. Visto que no segundo, não ocorreu a Saga de Hades por muito tempo. Na animação, CdZ só chega até a Saga de Poseidon.
No mangá, Saga de Gêmeos mata Shion de Áries. Tomando seu lugar como Mestre do Santuário.
No anime, quando Saga planeja seu plano de conquistar poder ele mata Ares, irmão de Shion (coisa meio maluca mesmo) e assume o lugar do irmão do Mestre (Shion até então). Então, ele tenta atacar Athena (o bebê Saori Kido) e todo mundo sabe como isso terminou. E depois de tudo isso, Saga mata Shion finalmente.
Tanto que quem entrega a armadura de Pegáso a Seiya ainda é Shion. Pois Saga já usava o disfarce de Ares, irmão do Mestre do Santuário, Shion.
Star System
O motivo de todos os protagonistas de Masami Kurumada serem iguais, se deve a algo que Osamu Tezuka chamava de Star System. Basicamente, ele usava seus personagens como se fossem "estrelas de Hollywood que escalava para diversos papéis em filmes diferentes".
O Star System era um conjunto de práticas de Hollywood. Certos atores chamavam mais a atenção para os filmes. Muitas vezes as pessoas não iriam assistir um filme pois ele era bom, mas sim por ter um ator que amavam. 

domingo, 21 de janeiro de 2018

O sucesso dos battle royales!


Alguns dos jogos que estão fazendo um sucesso tremendo são os chamados battle royale. Entre alguns dos nomes desse estilo são, Fortnite e Players Unkown Battle Grounds. Neles os jogadores quase sempre fazem o mesmo esquema de jogatina: um número grande de players é jogado dentro de um território (uma ilha quase sempre) e eles tem que se matar até sobrar apenas um. Com armas diversas no território, mas você começa com pouquíssimos recursos. Existem muitos modos diferentes hoje em dia neles. Mas a grande maioria funciona como foi dito anteriormente. Um mata mata.
A estratégia, habilidade e sorte contam muito aqui. 
Essa idéia de jogo é inspirada no livro Battle Royale, de Koushun Takami. Nele, em um futuro hipotético, o Japão se tornaria um país totalitarista. Onde se pegavam os alunos de algumas escolas, onde somos apresentados a 42 alunos, que devem se matar. Se não, uma bomba coleira em seus pescoços vai explodir. A obra foi escrito em 1996 e só foi lançado em 1999, devido a violência excessiva contida nele. Só que fez sucesso, virou mangá e depois filme.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Anime Crimes Division

No dia 16 de novembro de 2017 o serviço de streaming on-demand de animês, o Crunchyroll, estreou em seu catálogo de atrações uma websérie original co-produzida em parceria com a RocketJump, marca do youtuber e filmaker norte-americano Freddie Wong (famoso por produzir a série Video Game High School que esteve em exibição entre 2012 e 2014).
Anime Crimes Division é uma websérie sobre os otaku para os otaku. O episódio debut nos apresentar o investigador Joe, agente da Animes Crimes Division, um setor da polícia da cidade de Neo Otaku que é responsável por combater ilegalidades envolvendo a Cultura Otaku. De crimes como o tráfico ilegal de dakimakuras até a contenção de guerras entre fandons otaku de animês dublados e animês legendados.
Protagonizada pelo experiente detetive Joe Furaya e por sua parceira, a detetive Diesel, a mini série faz uma mistura de paródia a filmes e series policiais com casos, falas e objetos que referenciam diretamente animes famosos, como Psycho-Pass, Gundam, Yuri!!! on Ice, Naruto, entre outros. No decorrer da primeira temporada da série, que possui três curtos episódios, é perceptível a existência de influências vindas de antigos filmes de comédia, como Loucademia de Policia/Academia de Policia e Corra que a Policia Vem Ai/Onde Para a Policia?.
Em um episódio de nove minutos e alguns segundos os criadores (Daniel Murphy e Freedie Wong) contam com o roteiro de Antonhy Burch para contar uma comédia pastelão que faz referência a situações muito próximas ao que vivem os otaku no mundo inteiro. Desde a legendagem dos diálogos em japonês (sim, há esse tipo de coisa na websérie), inserção de notas do tradutor (para explicar um neologismo ou termo oriental), abertura com tema em japonês, comentário acerca de que tipo de otaku se é a partir dos animês que assiste (numa crítica dura e divertida aos fãs de Digimon e seus bromances), Animes Crimes Division é um retrato do otaku do século XXI que é muito ao mesmo tempo misto e dividido entre o fim do século passado e sua nostalgia e as novas propostas da indústria de entretenimento japonês.
Neo Otaku, a cidade da trama, é uma clara referência ao mundo ideal sonhado pelas personagens do monckmentário Otaku no Vídeo (1991) do estúdio Gainax. Também é a representação do desejo dos otaku mais vicerais, que é que o mundo inteiro se torne otaku um dia.
Disponível também no canal da RocketJump no Youtube, a websérie teve sua estreia em formato de van premier para os assinantes do Crunchyroll, que é apoiador do projeto, e entra com uma temática que interessa em muito aos otaku e a própria empresa.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Felipe Neto e sua treta com animes

Muita gente xingou, ofendeu e falou mal do Felipe Neto. Por conta de um vídeo que ele fez. Era uma brincadeira que ele fez sobre animes. Se fosse por isso, tem tanta gente que faz mais piada sobre animação japonesa. Ainda assim, veio algumas desinformações por parte dele. Tanto da parte dele quanto dos fãs. Vamos analisar o que ele falou:
Em animês o povo geme: ele falou que personagens de anime falam gemendo sempre. O que é parte verdade, parte mentira. Um exemplo claro que isso é verdade são animes que são voltados para o público consumidor de obras ecchis ou até mesmo shounen que gostam de fan-service, inclusive de lolicon. O que demonstra certo grau de afirmação no que ele disse, visto que (em especial, as mulheres) falam com um teor mais sexualizado. Contudo, ele peca quando diz que todo o anime é assim. Pois vemos que existem obras mais belas, que não usam desse recurso. Exemplos disso são Your Name e qualquer desenho do Estúdio Ghibli. Que não precisam disso para chamar a atenção para suas obras. Nada de moe por ser moe.
Parar de consumir animes: as pessoas muitas vezes tem preconceito com relação a animes, sendo que pensam ser para crianças (Pokemon, Yu-Gi-Oh!, Hamtaro), ou para pervertidos (Highschool of the Dead, Highschool DXD, Kiss X Sis), ou só nostálgicos (Dragon Ball, Naruto, Cavaleiros do Zodíaco). E sim, isso gera um conceito de forma bem ruim sobre animes.
Sendo que existem boas obras para serem consumidas como Perfect Blue, Nana, Akira, Your Name, Paprika, King of Thorns, Genocyber, Full Metal Alchemist, Karas, Jin-Roh: The Wolf Brigade, Sword Art Online... É muita coisa mesmo! É um universo rico do entretenimento.
Parar de consumir animes pois "X é assim, ou Y é assado" é puro e simples preconceito.
Sexualização infantil: existe sexualização no mundo nos animes? Sim. Mas existe isso em todos os lugares. Por exemplos novelas, livros e até filmes. 
Mas isso não significa por ter um anime e mangá com garotas mais novas isso se torna automaticamente sexualizado. Temos, por exemplo, Meu Vizinho Totoro, que não sexualiza em nenhum momento as personagens. Ou A Viagem de Chihiro que consegue pegar um tema mais pesado e fazer uma alegoria com ele. Existe sexualização, mas basta ver o que compensa ou não nesses universos.
Pois se formos ver desse modo, imagine que uma pessoa de outro país, vai assistir uma novela brasileira. Onde sempre sexualizamos nossas "adolescentes". São atrizes adultas, mesmo assim, que o autor da obra quer que pensemos que são adolescentes.
Muitas vezes, o problema não é quem escreve uma obra. Mas sim quem a consome. Por exemplo, Perfect Blue é pesado, mas ele faz uma crítica. Não é para um cara fã de hentai por exemplo assistir, pois não se trata só de questões sexuais lá. 

domingo, 14 de janeiro de 2018

Rede Globo e seus problemas com os fãs de produção de arte japonesa.



"E ficamos sabendo agora, que a Rede Globo, utilizou, sem nossa autorização e créditos, imagens de nosso trabalho Helena na novela Além do Tempo. Pegaram imagens de divulgação da obra e traçaram por cima, mal disfarçando os personagens Helena e Estácio. O capítulo foi ao ar hoje, e o trecho em que aparece os desenhos está disponível no site GloboPlay: http://globoplay.globo.com/v/4675601/
Há mais dois traçados na folha mostrada na novela, que podem ser tanto de artistas nacionais, como de artistas japoneses.
Ficamos perplexas e indignadas com essa situação. É uma vergonha que a produção da novela use desses recursos."


Para quem não entendeu, eu explico: o Studio Seasons ficou sabendo que na novela Além do Tempo (exibida entre 2015 e 2016) usaram imagens de personagens como mangá. O problema é que não só usaram personagens deles, ou seja do
estúdio, mas o fizeram sem a devida autorização. Caso não saiba leitor, o uso de imagens sem o devido crédito (em especial nas mídias abertas) é crime sim. Isso sem contar que talvez eles não tenham feito isso só com esse grupo de artistas.
O mangá em questão se chama Helena. Um mangá feito pelas autoras Montserrat, Sylvia Feer e Simone Beatriz. Que seria uma adaptação da obra de Machado de Assis. 
Eu revivi esse caso aqui pois é comum da Globo não ter respeito pela produção intelectual DE NINGUÉM. Então, fica ai a dica...