quarta-feira, 28 de junho de 2017

Banda Wasabi anuncia que não participará do AF e Yamato causa mais polêmica!


O Anime Friends esta logo ai. Mas uma polêmica já surgiu esse ano, antes mesmo do evento começar. Pela primeira vez em muito tempo, os organizadores estão investindo pesado em atrações internacionais. Não que antes não fizesse, mas é difícil ver fora do Japão bandas como Do As Infinty e Asian Kung-fu Generation. Enquanto celebridades como Hironobu Kageyama são comuns na América Latina. 
Ainda assim, algumas bandas nacionais tocavam para entreter os fãs brasileiros. Até o horário das famosas atrações principais. E muitas delas são extremamente competentes. Uma desses grupos é a Banda Wasabi, que no passado chegou a se apresentar com Ricardo Cruz e até com artistas japoneses.

Ao que parece a banda levou bomba em alguns critérios que seriam dar problema atrás e no palco. O que nunca ouvi falar da banda (apesar de não participar muitos dos circuitos tão assiduamente como alguns anos atrás).
A banda anunciou isso pelo post que estou mostrando (extraído do site Mais de Oito Mil assim como outros desse post), em suas redes sociais. Independente de isso ser certo ou não, o valor de 200 reais, sendo para cada um ou para o grupo inteiro, na minha visão é um valor muito baixo. Além disso, um funcionário da Yamato, empresa responsável pelo Anime Friends, soltou que eles poderiam participar do Animekê! Porra! Os caras tocam e cantam com grandes estrelas do Japão e uma pessoa dentro da Yamato que eles são crianças? Lógico que eu sei que isso é ironia. Mas mesmo que eu não goste de uma pessoa vou tentar "diminuir" ela por comentários bestas dentro da internet. Por exemplo, eu adoro Chikyuugi. Esse cara esta falando que sou velho demais? Que os sons que gosto estão ultrapassados?

Mas a banda retrucou em uma moeda melhor ainda:

terça-feira, 27 de junho de 2017

Banda Wasabi


A Wasabi é uma banda que se dedica à música de animes. E por animes conhecemos os desenhos animados japoneses – os mais famosos foram transmitidos na televisão brasileira, como por exemplo Cavaleiros do Zodíaco, Dragon Ball e Pokémon. Mas, além dos animes, a Banda Wasabi homenageia também o gênero tokusatsu, seriados de ação que inspiraram Power Rangers, além de também fazerem sucesso por aqui, tais quais Jaspion, Changeman, Jiraya. 
Completando 12 anos de carreira em 2017, a Banda Wasabi sempre procurou trazer o melhor da música dos gêneros anime, tokusatsu e games, animadas com muita alegria e disposição. Com influências do rock clássico internacional e de todo o tipo de ritmos e sons, a banda procura entreter o público com muita energia e simpatia, e é conhecida pelo seu alto nível técnico, o qual abrange o conhecimento musical dos integrantes, passando pelo cuidado com o qual tratam os detalhes, e culminando em uma grande empatia com o público e com os parceiros dentro dos eventos.
A Banda Wasabi teve o prazer de cooperar e dividir o palco com diversos artistas japoneses, cantores famosos na terra do sol nascente, são eles:
Hironobu Kageyama, Hiroshi Kitadani, Shinichi Ishihara, Wada Kouji, Takayuki Miyauchi, Akira Kushida, Yumi Matsuzawa, Takumi Tsutsui, Nobuo Yamada, Tanimoto Takayoshi, Piyo Rabbie, Minami Kuribayashi, Misato Aki, Chihiro Yonekura, Joe Inoue, Sayaka Sasaki e Matsuko Mawatari.
Além de vários shows em eventos de São Paulo, como Virada Cultural da Prefeitura de São Paulo, Anime Friends, Anime Dreams, Ressaca Friends, Anime Party, Anime Fantasy, a Wasabi já tocou no interior do Estado, em Araraquara, Bragança Paulista, Garça (Festival da Cerejeira), Osasco; e também em vários estados brasileiros, como em Rio Grande do Sul (Anime Extreme), Rio de Janeiro (Anime Summer), Brasília (Anime Nations e Oniguiri), Manaus (Anime Jungle), Bahia, Minas Gerais , Santa Catarina e Rondônia. Também fizemos uma apresentação em Buenos Aires 

Contatos para shows
Mail: ctsukada@gmail.com
Whatsapp: 11-97306-3620

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Adaptações de games para filmes (parte 3 - os médios)


Doom A Porta do Inferno: Algo estranho aconteceu em uma estação espacial localizada em Marte. A tripulação local entrou em estado de quarentena cinco, antes da comunicação com a Terra ser bruscamente interrompida. Para investigar o caso é enviada uma equipe especialmente treinada para resolver problemas inesperados, que exijam que seus integrantes entrem em ação o mais rápido possível. Só que desta vez eles não tem a menor idéia de qual é o inimigo que precisam enfrentar.
Assassin's Creed: Por meio de uma tecnologia revolucionária que destrava suas memórias genéticas, Callum Lynch (Michael Fassbender) experimenta as aventuras de seu ancestral, Aguilar, na Espanha do século XV. Callum descobre que é descendente de uma misteriosa sociedade secreta, os Assassinos, e acumula conhecimentos e habilidades incríveis para enfrentar a organização opressiva e poderosa dos Templários nos dias de hoje. 
Assassin’s Creed é estrelado pelo indicado ao Oscar Michael Fassbender (“X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido” e “12 Anos de Escravidão”) e pela vencedora do Oscar Marion Cotillard (“Batman: O Cavaleiro das Trevas” e “Piaf: Um Hino ao Amor”). O filme é dirigido por Justin Kurzel (“Os Crimes de Snowtown” e “Macbeth: Ambição e Guerra”); produzido pela New Regency, Ubisoft Motion Pictures, DMC Films e Kennedy/Marshall; cofinanciado pelo RatPac Entertainment e Alpha Pictures; e distribuído pela 20th Century Fox. 
Warcraft - O Primeiro Encontro de Dois Mundos: O mundo pacífico de Azeroth está à beira de uma guerra enquanto sua civilização enfrenta uma raça temível de invasores: guerreiros Orcs fugindo de sua casa moribunda para colonizar um novo lugar. Enquanto um portal se abre para conectar os dois mundos, um exército enfrenta destruição e o outro enfrenta a extinção. De lados opostos, dois heróis são colocados em um caminho de colisão que irá decidir o destino de suas famílias, seu povo e seu lar.
Dirigido por Duncan Jones (Lunar e Contra o Tempo) e escrito por Charles Leavitt e Jones, o filme que conta com os atores Travis Fimmel, Paula Patton, Ben Foster, Dominic Cooper, Toby Kebbell, Ben Schnetzer, Rob Kazinsky e Daniel Wu é uma produção da Legendary Pictures em parceria com a Blizzard Entertainment e Atlas Entertainment.

domingo, 25 de junho de 2017

Cosplays diversos (do Instagram) 20

Alana - Instagram: @alanawaffles

Alan - Instagram: @dark_knight_begins

Lyddie Kyddie - Instagram: @lyddie_kyddie

Maggie Marvelous - Instagram: @maggie.marvelous

Tsaritsa - Instagram: @tsaritsa_cosplay

sábado, 24 de junho de 2017

Atrizes japonesas que saíram do mercado pornográfico e foram para o mainstream

Muitas atrizes enveredam por caminhos tortuosos. Contudo, algumas conseguem sair de um mundo erótico, para algo mais mainstream (literalmente). Aqui listo pelo menos duas atrizes que saíram da pornografia para filmes japoneses.
Kirara Asuka: Kirara Asuka nasceu em 2 de outubro de 1988 em Tóquio, no Japão. Ela é uma atriz que iniciou sua vida de filmes com pornografia. Ela hoje em dia é mais conhecida por Iron Girl (2012), Joshû 701-gô: Sasori gaiden (2011) e Ultraman Ginga (2013).
Situado no futuro próximo, só que em um mundo sem lei. Kurisu Saotome (interpretada por Kirara Asuka) é uma mulher bonita, mas também é um caçadora de recompensas mortífera. Ela usa um suit blindado, que possui grande poder, e ela é conhecida como Iron Girl. O filme deve uma continuação, Iron Girl: Ultimate Weapon.
Kurisu Saotome não lembra de quem ela é realmente ou de onde ela vem. Para recuperar a memória, ela continua sua batalha solitária.

Saori Hara: Nascida em 01 de Janeiro de 1988, Saori Hara (原 紗 央 莉, Hara Saori) é uma japanese AV idol, modelo e atriz que tem até usou o nome de Nanami (七 海 ま い, Nanami Mai). A beleza de seus olhos castanhos sendo de um quarto alemã capturado nossa atenção com seus únicos dotes e formas voluptuosas.
Saori Hara nasceu em Hiroshima de uma mãe japonesa e pai de ascendência germano-japonesa mista.
Maio Nanami
Hara começou sua carreira como um junior idol sob o nome de Nanami. Como uma adolescente, ela cantou a música tema Spicy Days (ス パ イ シ ー デ イ ズ, Supaishi Deizu) para a show de TV, Marshmallow Times na TV Osaka em 2004. Ela, portanto, teve partes em dois filmes de 2005, o drama da TV The Dream of Delinquent Boys (不良少年 の 夢, Furyo Shonen no Yume) para a TBS, e a versão teatral de corridas de cavalos como melodrama Haru Urara (Lovely Fields), que mais tarde foi lançado como um DVD.
Ela fez um photobook como modelo de biquini, Mai Nanami First Photobook, em maio de 2005 e um não-nu (gravura) DVD intitulado Mai Nanami: Yamagishi Shin Digital Movie Museum que que lançou em 2005. Em agosto, como Nanami, então ela se jogou para outro filme convencional fez o que foi lançado no Japão em 2006, mas teve sua estréia no American Film Market em Santa Monica, Califórnia, em novembro de 2005 com Deep Sea Monster Reigo. O filme que finalmente foi lançado no Japão como Reigo: The Deep Sea Monster vs the Battleship Yamato.
Depois de um longo hiato, ela ressurgiu como Saori Hara em agosto de 2008 e apareceu em um vídeo não-nude gravure intitulado Clearwater. No mês seguinte, em setembro, ela posou nua pela primeira vez na revista masculina japoneses Sabra, e foi anunciado que ela fez um contrato com o estúdio de vídeos adulto Soft On Demand (SOD). Ela foi o rosto do estúdio SOD em sua campanha anti-DST em novembro de 2008, um papel anteriormente desempenhado por longo tempo pela atriz Nana Natsume. O primeiro vídeo adulto de Hara que lançou pela SOD em janeiro de 2009 com o título Real Celebrity Saori Hara: Miraculous AV Debut e que vendeu 100.000 cópias.
A DMM enumera 21 DVDs com Saori Hara em 2009 compilações Incluindo.
Saori Hara não precisou de muito tempo para se fazer como um das de melhores atrizes em 2009. Juntamente com nomes como Rio (Tina Yuzuki), Akiho Yoshizawa, Yuma Asami, Elly Akira (aka Yuka Osawa), Kaho Kasumi, Hitomi , Risa Tsukino, Honami Takasaka, Rin Sakuragi, Kirara Asuka, entre outras.
Ela tem sido surpreendentemente aberta sobre sua vida pessoal e sentimentos em seu blog, e ela tem mesmo revelou seu nome verdadeiro em uma autobiografia recente. Participou do filme baseado no Tokusatsu Garo (o filme se chama Garo: Red Requiem).
A história de Garo, para quem não conhece é sobre uma sociedade secreta que vigia entidades demoníacas que atacam a Terra. Assim, Cavaleiros Makai defendem a humanidade por séculos, agora estando nas mãos de Kouga Saejima (interpretado por Ryosei Konishi) que usa a armadura dourada chamada Garo. No filme, ainda teremos o encontro de Garo com três sacerdotes: Akaza (Yosuke Saito), Shiguto (Masahiro Kuranuki) e Rekka. Os quatro se juntaram pra lutar contra um inimigo em comum.
Ela representou Karma em Garo: Red Requiem e Amily em Garo: Gold Storm - Sho

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Live-actions baseados em mangás e animes (terceira parte - filmes que esqueci)

Desculpem por estar passando só agora isso, mas é que acabei me lembrando deles só agora! Pois estava assistindo um deles beeeem rapidamente. Espero que gostem.
Video Girl Ai: Essa história narra as desaventuras amorosas de Youta, um rapaz tímido e atrapalhado que não sabe como conquistar Moemi, a garota dos seus sonhos e ao qual ele não consegue se declarar. Sem sorte no amor, Youta acaba encontrando a Locadora Paraíso, lugar que apenas aqueles de coração puro conseguem enxergar. Na misteriosa loja, ele aluga um filme “estrelado” por uma Video Girl e vai para casa. Quando Youta começa a assistir à fita, eis que sai da tela da TV Ai-chan. Ela é uma Video Girl, cuja missão é fazer o garoto feliz. Desde então, a vida de Youta muda completamente. Entre muitos romances e trapalhadas, Ai-chan se apaixona pelo garoto, mas segue firme em sua missão de trazer alegria para o coração solitário do rapaz.
Battle Royale: Battle Royale se passa em uma versão fictícia do Japão, apresentado como um estado policial. O estado, conhecido como a República da Grande Ásia Oriental, se originou após uma revolta populacional sofreu uma repressão pela junção das Forças Armadas e das Forças de Polícia. De tempos em tempos, 42 alunos do 9º ano de alguma escola secundária são selecionados aleatoriamente para pegar armas e lutar entre si até que somente um sobreviva. O Programa foi criado, supostamente, como uma forma de pesquisa militar, com o resultado de cada batalha sendo transmitido na televisão. No decorrer do livro, é mostrado que um personagem descobre que o
Programa não era um experimento, mas sim uma forma de aterrorizar a população. Em teoria, depois de verem tais atrocidades, as pessoas iriam se tornar paranoicas e divididas, prevenindo outra revolta.
Sob o disfarce de uma "viagem escolar", um grupo de estudantes da Escola Secundária Shiroiwa, uma escola secundária operada pela cidade de Shiroiwa, uma cidade fictícia localizada em Kagawa, são presas em um ônibus e forçadas a inalar gás do sono, para então acordar em uma escola em uma ilha isolada e vazia, utilizando coleiras de metal em volta de seus pescoços. Depois de serem informados sobre o Programa, os estudantes são designados a kits de sobrevivência com uma arma ou ferramenta aleatória, e mandados para a ilha um a um. Enquanto a maioria dos estudantes recebem armas e facas, alguns recebem itens relativamente inúteis, como bumerangues, dardos do jogo de arremesso de dardos, ou um garfo. Em alguns casos, ao invés de uma arma, o estudante recebe uma ferramenta. Hiroki Sugimura recebe um dispositivo de rastreamento e Toshinori Oda recebe um colete à prova de balas.
Para ter certeza de que os estudantes irão matar uns aos outros, as coleiras de metal em volta de seus pescoços informam sua posição, e irão explodir se eles entrarem em uma "Zona Proibida" ou se tentarem retirar a coleira.
Battle Royale II: Requiem: Três anos após os sobreviventes do primeiro "Battle Royale" terem escapado da ilha, vamos encontrar Shuya Nanahara, à frente de um grupo terrorista internacional anti-BR e anti-governo. Declarando guerra a todos os adultos que apoiaram a Lei BR o grupo lança um ataque devastador a Tóquio. Em nome da Justiça, o governo retruca criando a Lei Anti Terrorismo do Milénio ou BR-II, um "jogo" com regras novas e mais cruéis. Um ano mais tarde, uma turma de 42 alunos do 9º ano é sequestrada, obrigada a vestir fardas da tropa e a colocar coleiras eletrônicas mortais. O professor informa-os que foram escolhidos para o BR-II, um novo jogo de guerra contra o terrorismo. "Tem 72 horas para descobrir e matar Nanahara se quiserem ganhar e sobreviver. " Um dos alunos recusa-se a participar e é morto ali mesmo. Sob as novas regras, a coleira de uma aluna é ativada, matando-a de imediato. Agora só faltam 40... Os restantes são enviados para as linhas da frente da "guerra contra o terror"
Kuroshitsuji: Numa mansão nos arredores de Londres, na era Vitoriana, o mordomo Sebastian Michaelis serve Ciel Phantomhive, de treze anos de idade, o cabeça de uma família nobre inglesa e de um império de brinquedos e doces, que atua diretamente com a rainha. Sebastian realiza todas as tarefas exigidas por seu mestre, solucionando problemas que importunam a Inglaterra com facilidade e perfeição, sejam eles sobrenaturais ou não.

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Personagens com a mesma cara!

Muitas vezes, um personagem tem a mesma cara que outro personagem do autor da obra. E isso é mais comum do que imagina. Outras vezes, o cara utiliza um personagem em outra obra. Simples assim. Até mesmo Yu-Gi-Oh! consegue ser mais original que certos desenhistas antigos. Acredite.
Dragon Ball: É dito que tal pai, tal filho mas isso é ridículo. Bardock é o pai de Goku e Raditz. E parece muito com seus filhos. Pelo menos um deles. Que convenientemente é o protagonista da série. Bacana, a gente tolera isso. Até certo ponto. O engraçado é que ele deve dois filhos. Gohan e Gothen, sendo que só depois esse segundo surge. Pior é que só o segundo se parece com o pai.
Isso sem contar que em um determinado OVA surge um cara chamado Turles, que é a cara do Goku. Como? Eu não sei, talvez o Bardock tenha pulado a cerca. Só que nem é tão ruim assim, mas nota-se que algumas vezes ele não faz só isso com o protagonista. Fazer o que... Nem sempre autores tem boas ideias...
Cavaleiros do Zodíaco: Bem, o problema não é bem só o anime/mangá. Nós temos nesse os protagonistas: Seiya, Shun, Hyoga, Shiryu e Ikki... Que vão ser repetidos SEMPRE! Não na obra, mas e outras histórias.
Quem viu os desenhos e mangás de Masami Kurumada veem que isso ocorre sempre nas séries: é o mesmo tipo de rosto para o Seiya em Cavaleiros do Zodíaco, mas também serve para BT'X, Fuuma no Kojiro, Ring ni Kakero e tantas outras obras do cara. Ai você pensa, "ah é só com o principal". Mas não. Além de aparecerem outros personagens que são a cara dos personagens secundários de CdZ, aqui ainda temos referências a outras coisas. Como uma ave mecânica que é a cara da fênix, ou a montaria e proteção especial de Teppei (de BT'X) sendo um pegaso. Deus me livre!

terça-feira, 20 de junho de 2017

Anos 80: Watchmen, O Cavaleiro das Trevas e Sandman

Uma nova visão tinha sido aberta graças a Marvel, mas foi com a DC Comics que as histórias em quadrinhos atingiram um patamar nunca antes atingido. Seguindo as mudanças que surgiram na década de 60, muitos roteiros com conteúdo mais pesado e temáticas abrangentes surgiam. Uma delas que se destaca é Watchmen.
Nela temos um roteiro escrito por Alan Moore e desenhado por Dave Gibbons. Aqui podemos ver o que poderia acontecer se heróis REALMENTE existissem em nosso mundo. No contexto desse enredo, os Estados Unidos não perderam a Guerra do Vietnã, além de obter um salto tecnológico. Tudo isso devido ao surgimento de um ser onisciente e onipotente chamado Doutor Manhattan. Ele consegue controlar toda a matéria em níveis moleculares. Sem contar que nele, os vigilantes mascarados existem, mas em pequeno número, membros do antigo grupo Minutemen. Porém, alguém vem tentando eliminar os antigos membros da equipe. Começando por aquele que ainda servia o governo americano, o Comediante.
Já em Cavaleiro das Trevas, temos um futuro onde o Batman não existe mais. Ou melhor dizendo, em que Bruce Wayne desistiu da vida como Homem-Morcego. Mais idoso, e com problemas físicos, ele sente que algo está errado em Gotham. E assume mais uma vez o manto como herói. Contudo, quando ele volta à ativa isso chama atenção de novos e velhos vilões. Sem contar o olhar ferrenho do governo americano que não admite mais vigilantes. Fazendo o próprio Superman ser escalado para lidar com o problema.
Com Sandman, a história tomou outra narrativa. Literalmente. Sandman era um personagem vindo da Era de Ouro, que deve várias encarnações. Contudo, a DC estava disposta a revitaliza-lo. E escalaram a pessoa certa para isso.
Em 1988, Sandman ganharia uma cara nova cara pelas mãos do inglês Neil Gaiman. Ele já tinha feito um excelente trabalho com a personagem Orquídea Negra a revitalizando. E reestruturou esse personagem também. Para começo de conversa ele não seria mais um herói. Na verdade, seria um ser bem diferente pela sua nova história de criação. Com pele pálida, um visual mais próximo de roqueiro, ao estilo de Robert Smith do The Cure. Sem contar que como era o mestre do plano dos sonhos seria mais misterioso. Em resumo: ele não seria mais um aventureiro. Ele é o próprio Sonho. Um quadrinho com temática mais voltada para os adultos.
Sandman nessa história seria um dos membros de uma família bem peculiar e diferente: os Perpétuos ou Sem-Fim. Seres superiores aos deuses. São compostos por Morte, Desejo, Delírio, Destino, Desespero, Destruição e Sonho. Como pode notar, boa parte deles começa com D, mas isso só em português. Em inglês temos Dream (Sonho) e Death (Morte). Muitas de suas histórias ocorrem por conta de desavenças ou contato entre ele e seus irmãos.
Ele é tratado por vários nomes: Mestre dos Sonhos, Lorde Morpheus, Sonho, Kai'ckul, Oneiros, Lorde Moldador, entre tantos outros nomes. Um grupo de místicos liderados por Roderick Burgess aprisiona o personagem em 1916, dentro de uma redoma transparente. Na verdade, eles queriam sua irmã (no caso Morte), pois assim poderiam obter a imortalidade. Depois de um longo tempo aprisionado, ele se libera e descobre que seu mundo (O Sonhar) ficou uma bagunça. Sem contar que seus itens roubados, quando foi preso, foram espalhados pelo mundo. Sua algibeira, com areia dos sonhos, estava entre as posses de John Constantine. Seu elmo foi entregue a um demônio, o que lhe fará ter que lidar com o próprio Lucífer. Por último, ele terá que combater Doutor Destino para conseguir de volta o seu rubi, um vilão da DC.
No caso de Watchmen e O Cavaleiro das Trevas, nós temos uma população no enredo, que já se acostumou com heróis. Tanto que nem sempre os vem como “anjos salvadores” e sim como problemas a serem resolvidos. Ainda assim, não são todos que pensam assim. Podemos nos focar também nos mascarados que aqui são tratados de forma real. Envelhecendo, se irritando e com falhas morais extremamente mais aprofundadas. Como o uso de álcool e problemas cardíacos.
Em Sandman temos personagens sendo usados de maneira mais bem narrada, onde as lendas antigas são tratadas com mais realismo. Sem contar o encontro de coisas com teor mitológico e arcaico com coisas do período contemporâneo. Sexualidade, palavrões, violência, AIDS, homossexualismo, distúrbios mentais, são temas tratados muito próximos de coisas como rituais, mundos sobrenaturais, forças ocultas e cósmicas. De maneira tão boa que podemos nomear esses quadrinhos de adultos. Lembrando que esse personagem fez parte de uma divisão da DC Comics, ao qual se chama Vertigo.
Nos anos 80, a influência dos mangás e animes nos quadrinhos americanos se torna mais evidente. Através de outra obra de Frank Miller, Ronin. No enredo, um samurai perde seu mestre durante uma batalha contra o demônio Agat pela busca de uma espada encantada. Ambos são mortos ao mesmo tempo, e renascem num futuro distópico. Não foi muito bem recebida pelo público da época, por ser uma forma de contar histórias muito inovadora, mas foi muito aclamada pela crítica. Talvez isso tenha feito essa obra se tornar uma história em quadrinhos um tanto desconhecida. Muitas de suas inspirações foram de origem nipônica, como Lobo Solitário entre outros.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Adaptações de games para filmes (parte 2 - os maus)


Assim como os filmes de animes, os games tiveram muitas coisas ruins em seu currículo. Por incrível que pareça MAIS que os animes. Talvez por muitos acreditarem que animes são infantis. Mas vamos as bostas...
Street Fighter - A Batalha Final: A terra de Shadaloo esta sendo dominada pelo maligno M. Bison. Para isso as Forças Especiais chamam o coronel Guile para lidar com o inimigo. Para tanto ele acredita que talvez possa usar dois jovens trapaceiros, mas excelentes lutadores (Ryu e Ken), para se infiltrar na organização do vilão.
O filme é ruim. Mas bota RUIM nisso. O único motivo do sucesso, talvez tenha sido Raul Julia, famoso ator que fazia Gomez em Família Addams. Tanto que dedicaram o filme a ele. Contudo, não parou no filme: saiu um jogo baseado no filme. E fica claro a influência de Mortal Kombat no jogo. Mas como o filme, foi um fiasco.
Super Mario Bros.: A muitos anos atrás um meteoro caiu na Terra, dividindo ela em dois mundos: um em que o ser humano evoluiu do macaco (o nosso) e o outro no qual ele teria surgido de repteis (o do "cogumelo").
Daisy, uma jovem arqueóloga conhece dois encanadores, Mario Mario e Luigi Mario. E o segundo se apaixona pela garota. Do nada ela é raptada por alguns sujeitos que querem ela e um cristal que ela possuí. Ele capturam ela, mas Luigi fica com a pedra. Então ele e seu irmão, se unem e caem sem querer em um mundo que mais parece ser uma alternativa para cenário ruim de Mad Max. 
Tudo isso foi planejado pelo Bowser que aqui é um humano... Mas depois se torna um t-rex! Tudo a ver com a história original não é? Não!
House of the Dead: Um grupo de amigos decide ir para uma rave em uma ilha extremamente isolada. Ao chegarem por lá, encontram o lugar completamente abandonado. Com claros sinais de perigo. Mas ao invés de fugirem, o que eles fazem? Continuam festejando como se nada estivesse acontecendo. Com cenas de nudez e sexo... Mas quando isso esta para acontecer o clichê manda que os personagens morram. É lógico! E do nada zumbis atacam!
O filme é muito ruim! Tanto que cenas de transição ao invés de bem feitas e trabalhadas tem imagens do jogo! Para que isso! Qualquer diretor iniciante saberia fazer isso! E eu nem preciso falar da falhas de roteiro ou uso forçado de bullet times e por ai vai.
Alone in the Dark: Edward Carnby é um investigador particular especializado em casos sobrenaturais. Após a súbita morte de um dos seus amigos, ele inicia uma investigação por conta própria em busca de respostas. Porém à medida que se aproxima da verdade Edward traz à tona fatos do seu próprio passado, que fazem com que ele corra risco de vida.
Os filmes (sim, ao que parece tem mais de um) são tão ruins quanto as sequências dos games! Então... Fique só no primeiro... Jogo! Só isso!
Tekken: O filme segue a história de Jin Kazama em sua tentativa de entrar no Torneio Punho de Ferro, a fim de vingar a perda de sua mãe, Jun Kazama, confrontando seu pai, Kazuya Mishima e seu avô, Heihachi Mishima, este último de quem ele pensava que era responsável por sua morte.
Ambientado em 2039, depois de duas guerras mundiais destruíram grande parte da civilização como a conhecemos, territórios já não são geridos pelos governos, mas por corporações, a mais poderosa é a Corporação Tekken.
O único grande nome desse filme é Cary-Hiroyuki Tagawa, e eu não sei como ele se sujeitou a essa porcaria!
The King of Fighters - A Batalha Final: Um trio de lutadores terá que derrotar o poderoso vilão Rugal no torneio King of Fighters. Rugal havia sido banido do torneio, mas está de volta. Com um orçamento baixíssimo de US$ 12.000.000, a história do filme The King of Fighters: A Batalha Final é baseada no jogo The King of Fighters, mas precisamente na saga de Rugal e Orochi. O filme foi um fracasso, principalmente porque tem um péssimo roteiro e uma direção confusa. Chan que é conhecido aqui por outro péssimo filme, O Medalhão (2003), não consegue contar uma história pelo menos interessante. Do elelnco vale a pen citar o bom ator Wii Yun Lee e Ray Park, mas não pelo seus trabalhos aqui.
Street Fighter - A Lenda de Chun-li: É o segundo filme produzido sobre a série de jogos eletrônicos da Street Fighter. Mas ao contrário do primeiro filme, a história é focada numa única personagem: Chun-Li.
Em meio ao caos de Bangok vive Chun-Li, que abriu mão de uma vida de facilidades para se tornar uma street fighter, de forma que pudesse lutar por outras pessoas. Em especial, ao mal da Shadaloo e de Bison. Seu mentor é Gen, que no passado foi um grande malfeitor mas hoje está regenerado. A dupla está decidida a deter Bison, assim como o detetive Charlie Nash e sua parceira Maya Sunee.
O único motivo para assistir essa série é ver Kristin Kreuk como Chun-Li. E sério? Seria melhor ela continuar como Lana Lang em Smallville... Passaria menos vergonha.

domingo, 18 de junho de 2017

Cosplays diversos (do Instagram) 19

Mikhael - Instagram - @armored_idiot

Coleman - Instagram: @colemancosplays

Dolly Fallon - Instagram: @dolliliciouscosplay

CAT - Instagram: @sabercreative

Kate Sarkissian - Instagram: @k8sarkissian

Vivid Vision - Instagram: @vivid_vision
Jannet - Instagram: @jannetincosplay