sábado, 29 de outubro de 2016

Textos clássicos ocidentais em animes

Muitos mangás e animes tem sua inspiração em obras de livros ou algo parecido (como Sword Art Online e Another como exemplo), só que esses são de uma origem quase que oriental completamente. E nem sempre usando elementos mais clássicos de histórias antigas. O que trago são histórias usando textos clássicos da cultura ocidental, podendo tratar sobre o mesmo assunto da sua fonte original de forma diferente.

Romeo X Juliet é obviamente inspirado na obra clássica de Shakespeare onde dois amantes têm que enfrentar suas famílias para concretizar suas paixões. O problema é que as duas famílias são inimigas mortais, e o motivo para isso já está perdido no tempo. Uma história que trata muito sobre o amor platônico. Temos aqui, no anime, vários elementos de fantasia. Toda a trama se passa em Neo Verona, uma ilha flutuante, governada pela família Montecchio. Eles obtiveram esse poder, depois de assassinarem todos os membros da família Capuleto. Aqui vemos uma boa inversão de valores, pois em primeira estância, é Julieta que se envolve mais com combates de espada. E não Romeu (pelo menos no começo). Mas isso tudo pois ela busca vingança. Ainda assim, os dois se apaixonam como na obra que serviu de inspiração. Sem contar algumas homenagens a outras obras do escritor inglês, como a deusa de Neo Verona, Ophelia. Esta, vindo da peça Hamlet.
Mesmo sendo só um pouco baseado, Vampire Hunter D foi inspirado em uma das maiores obras literária da era vitoriana que conhecemos. Só poderia ser Drácula de Bram Stoker. D tem algum laço com Drácula (e você vai fingir que não sabe que laço é esse... Exame de DNA rapaz!), além de outros personagens serem inspirados nesse universo vampiresco, Carmilla. Sem contar os elementos de um futuro distópico, em um mundo que passou por um apocalipse bem cruel. O motivo é um mistério nas primeiras obras. Mas podemos ver tecnologia pesada.
Princess Tutu é um anime baseado na clássica obra do ballet, O Lago dos Cisnes, que trata sobre uma princesa amaldiçoada por um feiticeiro a se tornar um cisne. Além de usar também elementos de o Patinho Feio, clássica fábula infantil. E é até bem fofa a história, mesmo possuindo como base uma obra tão trágica quanto esse trabalho impecável da arte. Sendo que uma das vilãs é o lado negro da garota/pata.

Já Gankutsuou era um anime e depois virou mangá, processo inverso de muitas obras assim, baseada no livro O Conde de Monte Cristo. Uma história que trata de até onde uma pessoa pode ir atrás de vingança. Na obra de Dumas, o escritor da obra original, o personagem é falsamente acusado por um crime que não cometeu. Tudo orquestrado pelo homem que um dia julgou ser seu melhor amigo. O anime além de se passar no futuro, também questões místicas, sem contar os traços sci-fi e psicodélicos da obra.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Animes/mangás de magia não tão simples assim

Muitos animes e mangás tem magia. Mas nem todos são tão leves quando pensamos. Desde os harens, passando por aqueles inspirados em RPG, e chegando nas mahou shoujo... São bem mais incomuns essas histórias do que imagina.
A história centra-se em Shinichirou, um estudante pobre como um rato, que para pagar o aluguel, procura trabalho como faxineiro em casas de outras pessoas. Acontece que a pobre criança acaba sendo contratado por Sakuya uma exorcista de criaturas sobrenaturais e equivocadamente liberta Shinichirou liberta uma. Assim começa sua nova vida, enquanto Sakuya e muitas meninas vão aparecer com formas mais voluptuosas nesta comédia romântica. A história, como mostra tem um ar sobrenatural bem bacana. Mesmo sendo bem harem, tem um estilo bem único. E violento até! Ponto positivo sobre isso.
Re:Zero é bem mais complexo. Quando Subaru, um estudante comum, deixa a loja de conveniência, a última coisa que espera é ser arrancado de sua vida cotidiana e aparecer em um novo mundo. As coisas não estão boas para o adolescente confuso, que não muito tempo depois de sua chegada nesse novo mundo, é atacado por alguns bandidos. Armado apenas com uma sacola de compras e um telefone celular, ele se vê em apuros. Felizmente, uma bela e misteriosa garota aparece e o salva. A fim de agradecer a menina honesta e bondosa, Subaru se oferece para ajuda-la. Uma força muito sombria os persegue, poucos minutos depois de encontrarem o que a garota procurava, Subaru e ela são brutalmente assassinados. No entanto, Subaru desperta imediatamente no mesmo lugar de antes, com o mesmo grupo de bandidos, encontrando novamente a garota e a história se repete inexplicavelmente. Ele descobre então que tem o poder de voltar a vida, momentos antes de morrer, mas só ele se lembra do que aconteceu anteriormente.
Puella Madoka Magica não foge desse estilo diferente. Suicídios sem explicação? Acidentes de trânsito? Mortes de pacientes quase curados? Tudo isso é causado pelo poder das bruxas. Elas causam o mal e estão presentes em todos os lugares. Para combate-las, há apenas uma saída: algumas meninas têm que firmar um contrato com Kyubey e tornarem-se Garotas Mágicas. Em troca, essas garotas receberão como prêmio um desejo concedido. O enredo se concentra em Madoka Kaname e Homura Akemi. Para quem assistiu sabe, que não é um simples anime com meninas mágicas. E sinceramente, não tem um final feliz

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Mais uma polêmica. Agora em Gotham. Bromance entre Pinguim e Charada!


Tem muita gente reclamando do novo "casal" da série Gotham. Esse é formado por Pinguim e Charada. Que não se parece com a HQ e outras coisas normais do nosso mundo hipócrita. Bem vamos ao meu argumento.
Uma das coisas mais engraçadas da nossa sociedade (até mesmo dos fãs de quadrinhos): se fosse duas garotas, o pessoal aceitaria. É visível isso com os casais como Arlequina e Hera Venenosa, ou as cenas de Orange Is The New Black. Parece que o pessoal, até mesmo entre os fãs de HQS, tem um preconceito chato que ignora o fato de a série ter um bom enredo. Um fetichismo sem sentido, extremamente machista. 
De qualquer forma, voltemos ao assunto principal. Uma comparação é o BvS. Foi tão UP, tão fenomenal, tão épico que eu não consegui acreditar quando notei que o Batman mata nesse filme.
O que define dois personagens para fazer um casal? Quando assisti Batman desenhando por Paul Dini e Bruce Timm na versão animada, eu nunca pensei que a Hera e Arlequina se uniriam. E saiu algo legal.
O problema esta em forçar romances em obras como as de Arrow (eu gostava da Felicity... Até forçarem um romance dela com o Oliver!) para chamar a atenção. Não para contar uma boa história.
Se os caras conseguirem montar um bom enredo para esse envolvimento, e pelo jeito estão fazendo isso direito, não vejo problema nenhum.
Ai que esta. História reais de pessoas que tiveram um "enlace" amoroso ou só sexual, depois ficaram extremamente machistas ou cruéis são extremamente plausíveis. Só ver que muitas vezes, casos de homens casados a anos podem procurar amor ou sexo em outro. O mesmo pode ocorrer com mulheres. Mas o melhor é:
Isso é canônico? Não. O Pinguim dificilmente faria isso nas HQs.
Mas foi uma surpresa? Sim. A prova esta nesse post. E nem foi tão forçado quando muitos imaginam. Deixando um ar mais real para personagens extremamente conhecidos..
O fato dele ser diferente das HQs faz muito sentido. Mas é como disse um certo amigo meu, não há como agradar a todos. Mas é como eu digo sobre Doctor Who: o ator pode mudar, mas desde de que seja sempre o "mesmo Doutor", ou seja, a alma do personagem continue lá é o que importa. O mesmo pode ser falado do Pinguim e do Nigma.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Carol Nakamura: uma descendência que deu MUITO CERTO!


Ana Carolina Soares Nakamura, mais conhecida como Carol Nakamura, é uma atriz, bailarina e ex-assistente de palco brasileira. Com descendência japonesa, é lógico.
Carol teve sua trajetória iniciada no ballet clássico, onde se formou ainda muito jovem. Sua carreira contou ainda com participação num musical da Disney, o que a levou ao corpo de bailarinas do Faustão. E lá após seis anos no ballet, Fausto Silva, certo de seu talento, a convidou para entrevistar a platéia em alguns quadros. E atualmente está ao lado do apresentador como assistente de palco e apresentadora do quadro "Giro Domingão" onde apresenta de maneira descontraída e espontânea as curiosidades descobertas pelo Brasil a fora.
Já como atriz, estrelou no início de 2012 a peça "Pista Falsa" com texto de Jomar Magalhães e direção de Daniel Santamaría, onde foi sucesso de crítica e público e em seguida neste mesmo ano foi convidada para ser "Maria, mãe de Jesus" junto a Kayky Brito na encenação "Paixão de Cristo". Em 2016, Carol encara sua estréia em novelas, onde interpreta a invejosa Hirô em Sol Nascente, de Walther Negrão.




quarta-feira, 12 de outubro de 2016

O que representa o Batman para mim. E o motivo dele, não matar.



Bem o Batman criado por Bob Kane matava. Tanto que o primeiro grande vilão dele, Dr. Morte, foi sua primeira vítima. Lá nos Anos Dourados dos quadrinhos (anos 50 e 60), porém, com o avanço das editoras, passando pelos Anos de Prata, muitas mudanças ocorreram. Especialmente pois nos anos 70 os escritores e desenhistas viajavam muito na história. Isso ficou solidificado com Crise nas Infinitas Terras. 
Nessa saga o Batman foi estabelecido com vários fatores que perduraram. Entre eles seu ar mais sombrio, um lado mais de detetive. E acima de tudo NÃO MATAR NEM USAR ARMAS DE FOGO.

Isso fica ainda mais claro em HQs como Ego, no qual Bruce Wayne vê o seu alter-ego como um fantasma que lhe assombra, sendo que se ele usasse armas poderia salvar mais vida. Mais ai, ele pensa como seu pai, Thomas Wayne, um médico, seria plenamente contra isso. Isso quebraria todo o legado do Batman.
Até mesmo em graphic novels como a aclamada de Grant Morrison, Asilo Arkham, ele entra dentro do instituto e não mata ninguém. Pois acima de tudo, ele não quer se igualar a ele.
Ou quem sabe os jogos da WB como Arkham Asylum, Arkham City, Arkham Origins e Arkham Knight, mostra que ele é muito mais que um herói. Um mito. Uma coisa inalcançável. Ou talvez algo difícil pois ninguém alcançaria o grau de sua força. Ao ponto de sua herança continuar mesmo após sua “morte”.
Nos filmes, até os com Tim Burton na direção, o Batman (interpretado por Michael Keaton) chegou a matar. Quando ele joga o bandido que viria a se tornar Coringa (interpretado por Jack Nicholson) no tonel, é visível um ar de derrota pois ele não queria isso. Sim, tem um monte de explosões e acontecimentos sem previsão, mas pode ter certeza que são coisas que o Batman faria sempre com algo que no máximo nocautearia ele.
Prova maior disso é a obra de Nolan, Batman Begins, Batman Dark Knight e Batman Dark Knight Rises. Ele deixa o Coringa vivo! Um sociopata, que quase fez um genocídio na cidade. Que conseguiu corromper o espírito de Harvey Dent! Mesmo com Bane que quebrou seu orgulho (e costelas) ele ficou mais preocupado com a cidade, que não aproveitou e tentou matar o vilão. O espírito do personagem sobrepuja sua raiva. Aliás, essa cena é praticamente uma homenagem a saga A Queda do Morcego.

Pode até falar do filme de Zack Snyder, Batman v Superman: O Despertar da Justiça. Mas lembre-se: essa é uma interpretação do diretor. Válida e boa, mas ainda assim, a quantidade de ofensas que o Zack escuta é imensa.
Assim como amo o personagem Homem-Aranha, amo o personagem Batman. Tenho várias sagas dele. Ele não é um símbolo de realidade. Mas de como a justiça deveria ser, uma utopia para muitos de nós. Eu nem ligo quando falam de história para mim e ignoro muitas vezes sobre outras coisas. Mas HQ... Isso é meio que sagrado. Lembro que minha primeira revista foi A Teia do Aranha número 103 na horrível Saga do Clone. Minha última foi Guerras Secretas 2 e 3 que são horríveis, mas poderiam ter sido tão melhor. Meu senso crítico quando a isso é chato.



segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Os recordes dos mangás e animes


Assim como algumas obras literárias, ou filmes, ou séries, entre outras produções, os mangás e animes já receberam prêmios diversos. A prova esta, por exemplo, em estúdios como o Ghibli. Já que ganhou diversos deles fora do próprio país. Só que alguns bateram até mesmo recordes! Legal, não é?
Começando por One Piece. Em uma edição de 2014, do Guiness Book, essa obra recebeu o prêmio de maior mangá feito por um único autor. Saibam que existem outras obras, talvez mais longas que os piratas de Eichiro Oda. Só que é normal que obras muito longas percam o seu autor original, pois morre no meio do caminho.
O detalhe é que um ano antes ele já tinha ganhado um prêmio de mangá mais vendido no Japão. Só com 300.000.000 de cópias vendidas! Não é para qualquer um!
Dessa vez foi o próprio Naruto Uzumaki, que dá nome a obra quem quebrou o recorde. Segundo uma pesquisa feita pela revista norte-americana Newsweek, ele esta em
uma lista entre os seis japoneses mais influentes no mundo! O Kishimoto recebeu o prêmio, mesmo sendo um personagem fictício!
Em 2006, a obra de Kishimoto bateu um recorde ao ser o primeiro mangá que foi reconhecido pelo prêmio Pena de Ouro. É dada as melhores obras literais de ficção em nível mundial. Por isso, entrou no guiness.
Slam Dunk, obra criada por Takehiko Inoue, o mesmo autor de Vagabond, bateu o recorde de mangá de esporte mais vendido no Japão. O que não se é de estranhar, vendo a qualidade da narrativa do mangáka e de seus traços com estilo único. E ele ainda se mantêm forte nas vendas até hoje, alcançando 119.000.000 de exemplares comprados!
No primeiro semestre de 2014, Shingeki no Kiyojin (Attack on Titan), bateu o recorde de obra mais vendida no Japão. Com 8.000.000 de unidades compradas, passando a perna em One Piece que só tinha vendido 5.000.000. Isso se deve pelo fim do anime que alavancou a curiosidade dos fãs.
Dragon Ball. O americano Michael Nielsen, entrou para o guiness por ter a maior e mais antiga coleção de itens da série. Ele tinha um total de seis mil e cento e quarenta e oito itens em uma casa chamada, Museu de Dragon Ball. Isso em Minesota. 


Perfil de Julia Ling


Mais uma vez, no espírito do Outubro Rosa, mais um post sobre uma moça. Que não tem tanto a ver com o Japão, mas é um símbolo de inspiração nerd. Julia Ling, nascida como Xiao Wei Lin é uma atriz americana, mais conhecida por seu papel na televisão, como em séries da NBC como em Chuck.

Mais notavelmente conhecida por seu trabalho na televisão em horário nobre em programas como Buffy the Vampire Slayer, House (FOX), ER, Grey's Anatomy, The OC, 8 Simple Rules (da Disney), The Deep End (ABC), e o aclamada pela crítica Aaron Sorkin, Studio 60 on the Sunset Strip (NBC), Julia Ling estrelou como a popular "nerd-casca grossa" Anna Wu em Chuck. Esta comédia de ação recebeu apoio internacional, e Ling foi votada como "Mulher No.1 da Cultura Geek" pela G4TV.

Depois de interpretar a personagem de ação ao vivo "Izumi" para o game, Command and Conquer (EA), Ling percorreu o mundo para arrecadar dinheiro para instituições de caridade. No Jackie Chan Disciple concurso de 2007 artes marciais, Ling foi selecionada como finalista para competir no Top International 100 e ganhou "Prêmio de Melhor Atuação" por seu desempenho.

Como dançarina, sua primeira performance solo premiada foi ao ar em rede nacional de televisão, quando ela tinha 8 anos de idade. Aos dezesseis anos, ela foi escolhida como uma finalista do "Concurso Miss América" ​​e foi premiada pelo deputado David Dreier por mais de cem horas de serviço voluntário e, seu hospital local. Após nove anos de tocar piano, Ling recebeu um diploma do Conselho Real de Música. Ela se formou segundo o ensino médio em sua classe com um GPA 4.0 e SAT perfeitas, então passou na UCLA, onde ela se formou em engenharia química e tornou-se vice-presidente da Sociedade de Engenharia e membro honorário da Sociedade de Engenheiros da Mulher.

Nos últimos anos, Ling se juntou ao elenco de estrelas nas sitcoms da FOX  como a, I Hate My Teenage Daughter, expressou um esboço em chinês para Conan O'Brien, realizada em frente o vencedor do Oscar Adrien Brody no filme, High School, e dirigiu alguns comerciais. UCI concedeu-lhe o Prêmio Pesquisador Anne Frank por seus esforços de filmagem em um documentário histórico.

domingo, 9 de outubro de 2016

A mulher ocupando seu espaço no Japão antigamente

Mochizuki Chiyome
Com o mês do outubro rosa, nada mais justo que falar sobre grande mulheres, não é? Então vamos lá.
Onna-musha era o nome pelo qual as mulheres samurais eram chamadas. Assim como o termo kunoichi era pelo qual chamavam moças que seguiam a trilha do ninja. Isso demonstra que, mesmo as mulheres daquela época no Japão, eram extremamente fortes e tinham poderes de liderança, além de estratégia. Vejamos as quatro a seguir.
Tomoe Gozen em filme
Mochizuki Chiyome: Ela era esposa de um samurai, Mochizuki Nobunasa. Segundo rumores do clã ninja kouga, em meados do século XVI quando cuidava de um dos tios do marido ela o convocou para uma missão desafiadora. Recrutar mulheres para uma missão de espionagem. Ela conseguiu reunir trezentas mulheres, entre elas orfãs, prostitutas e vítimas da guerra servindo como servas secretas de seu senhor.
Tomoe Gozen: Na maioria dos relatos, é dito que essa mulher estava pronta para "enfrentar deuses e demônios". Com longos cabelos pretos, ela era ótima com arco e flecha. Suas façanhas chegam ao absurdo, como lendas. Era umas das principais guerreiras do exército de Minamoto no Yoshinaka. Sendo considerada mais forte e valente do que qualquer homem servindo ao seu senhor. Em uma determinada batalha, ela conseguiu arrancar a cabeça de um oponente em pleno combate. Uma grande honra, em especial para uma mulher, na época.
Nakano Takeko: Essa samurai foi treinada em
Nakano Takeko em filme
artes marciais durante a Guerra Boshin, que ocorreu durante o Bakumatsu. Ao lutar em Aizu, ela e um grupo de mulheres querendo servir, não foram reconhecidas como parte do exército. Ainda assim, sofrendo, elas continuaram em batalha. Nakano acabou sendo ferida por uma flecha em seu peito. Com medo que ela tivesse sua cabeça usada como troféu, deve ela cortada pela irmã, que a enterrou abaixo de um pinheiro em Fukushima. Há um monumento lá onde meninas sempre vão prestar homenagens.
Yamakawa Futaba: Filha e esposa de samurais, foi treinada desde cedo na arte da guerra. Após o período de guerra, continuou lutando. Só que dessa vez, mais com uma militante, tentando obter uma melhor educação das mulheres e crianças por todo o Japão.
Monumento a Nakano Takeko